terça-feira, 19 de outubro de 2010

To hell with the cats, or beyond

Caminhando na noite, confusa
Luz difusa
Assombra
Uma sombra
Que pensei ser um gato, saindo do mato
Não é primeira vez
Felino tem essa mania, já fez
A vocação pro parecer fluir, flutuar
De noite, ao luar
Parece que seu poder aumenta, teoria que se sustenta
Por povos, e adoradores
desses não amadores
Na arte de esvaecer, e aparecer
Quando tu menos esperas...
Deveras
Seres da noite, da escuridão. Podem causar pavor, com a destreza inata para ocultação
Ou manar amor, no âmago do mais amargo, sofredor
Digitígrado... Contigo, Como lido?
E não muito certa, mas teorizo, como nunca, desperta:
Oferecem contato com algo metafísico, portal a algo além...
E quem dirá que era sombra, ou gato, ou... quem?


*Tentativa absurda e incipiente de fazer poesia. E com rimas, que coisa, não?
Mas sem vergonha o suficiente pra postar.

4 comentários:

  1. E não é que ela também sabe fazer poesia? =D
    Isso eu não sabia. E ainda mais falando de gatos... É bem essa a sensação de ver um gato passando no escuro.
    gostei muito, sabe?
    Pode fazer mais.

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  2. Curti! Acho que devia se aventurar mais vezes!

    bjins*

    Ps: Te mandei um testimonial sobre a exposição...

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Loqueris!