Caminhando na noite, confusa
Luz difusa
Assombra
Uma sombra
Que pensei ser um gato, saindo do mato
Não é primeira vez
Felino tem essa mania, já fez
A vocação pro parecer fluir, flutuar
De noite, ao luar
Parece que seu poder aumenta, teoria que se sustenta
Por povos, e adoradores
desses não amadores
Na arte de esvaecer, e aparecer
Quando tu menos esperas...
Deveras
Seres da noite, da escuridão. Podem causar pavor, com a destreza inata para ocultação
Ou manar amor, no âmago do mais amargo, sofredor
Digitígrado... Contigo, Como lido?
E não muito certa, mas teorizo, como nunca, desperta:
Oferecem contato com algo metafísico, portal a algo além...
E quem dirá que era sombra, ou gato, ou... quem?
*Tentativa absurda e incipiente de fazer poesia. E com rimas, que coisa, não?
Mas sem vergonha o suficiente pra postar.
E não é que ela também sabe fazer poesia? =D
ResponderExcluirIsso eu não sabia. E ainda mais falando de gatos... É bem essa a sensação de ver um gato passando no escuro.
gostei muito, sabe?
Pode fazer mais.
Aderbal
ResponderExcluirCurti! Acho que devia se aventurar mais vezes!
ResponderExcluirbjins*
Ps: Te mandei um testimonial sobre a exposição...
Ei, cadê as atualizações?
ResponderExcluir;)